12.2.09

Meio amargo

Tem dessas coisas, a vida. É de surpreender, principalmente aos sábados depois do almoço.
Ele deu um pitaco qualquer sobre mim, sobre música. Palpite certo não digo ter sido, mas não nego a razão. A falta dela...É, tem dessas coisas, a vida.
Chamo menino dentro dos seus dezoito anos descompletos e implico com a idade por birra e despeito. Não há vantagem no que eu vivi além: nossas almas, suponho, envelheceram iguais.
Sei, eu sei, reconhecer de longe o que é sincero.
Da escrita colegial, do mirante, vem me arder a métrica feito brasa na pele: "é poeta"...Desde então sinto a vista embaralhada ao ler o talento expresso, como em ecos, ampliado.
A veia dilatada da escrita, minha maldição preferida!

E sinto mais do que tudo o melhor gosto das palavras - as dele - soltas, naturais, febris...

Quase amargo e quase doce, meu pivete predileto, Gusthavo.

Para o mineirinho mais chato do mundo.

_Marcelo Camelo - "Liberdade"

3 comentários:

Gusthavo disse...

Mestre!
Tô mais que agradecido!
Vc é demais, Natacha. Brigadão mesmo!

Prometo ficar um mês sem de chamar de anã ou buxexa =]

Obrigado de novo!

Beijo!

E fico te devendo aquela pizza no Faustão!

Unknown disse...

q romantico ná
ehasiuehasiuehasiuehiuhIUHIUH
easiueashieuhasuiehiuHIUHH

Alessandra Castro disse...

Fofo. :D