Tem dessas coisas, a vida. É de surpreender, principalmente aos sábados depois do almoço.
Ele deu um pitaco qualquer sobre mim, sobre música. Palpite certo não digo ter sido, mas não nego a razão. A falta dela...É, tem dessas coisas, a vida.
Chamo menino dentro dos seus dezoito anos descompletos e implico com a idade por birra e despeito. Não há vantagem no que eu vivi além: nossas almas, suponho, envelheceram iguais.
Sei, eu sei, reconhecer de longe o que é sincero.
Da escrita colegial, do mirante, vem me arder a métrica feito brasa na pele: "é poeta"...Desde então sinto a vista embaralhada ao ler o talento expresso, como em ecos, ampliado.
A veia dilatada da escrita, minha maldição preferida!
E sinto mais do que tudo o melhor gosto das palavras - as dele - soltas, naturais, febris...
Quase amargo e quase doce, meu pivete predileto, Gusthavo.
Para o mineirinho mais chato do mundo.
_Marcelo Camelo - "Liberdade"
3 comentários:
Mestre!
Tô mais que agradecido!
Vc é demais, Natacha. Brigadão mesmo!
Prometo ficar um mês sem de chamar de anã ou buxexa =]
Obrigado de novo!
Beijo!
E fico te devendo aquela pizza no Faustão!
q romantico ná
ehasiuehasiuehasiuehiuhIUHIUH
easiueashieuhasuiehiuHIUHH
Fofo. :D
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